Lisboa tem muitas atrações e merece muito mais do que 1 dia de visita! Mas se você estiver visitando a cidade em uma conexão longa, como costuma acontecer com os voos da TAP, que tem uma opção de Stopover na capital portuguesa, você com certeza vai querer aproveitar essa escala conhecendo um pouquinho Lisboa.
Neste roteiro será impossível cobrir todas as atrações da cidade em tão pouco tempo. Este roteiro de 1 dia em Lisboa percorre alguns pontos de interesse da cidade e tem uma duração prevista de 8 horas. Com ele você irá percorrer algumas das atrações que todo mundo sonha em conhecer em Lisboa, mas num curto espaço de tempo e ainda com alguma tranquilidade.
Com certeza depois desta curta visita pela cidade, você vai ficar com um gostinho de quero mais!
O que você encontra neste roteiro
Manhã: Mosteiro dos Jerônimos | Jardim da Praça do Império | Padrão dos Descobrimentos | Torre de Belém | Pastéis de Belém
Tarde: Praça D. Pedro IV | Armazéns do Chiado | Ruínas da Igreja do Carmo | Elevador de Santa Justa | Livraria Bertrand | Café A Brasileira e estátua do poeta Fernando Pessoa | Praça Luís de Camões | Igreja de São Roque | Miradouro de São Pedro de Alcântara | Ascensor da Glória | Praça dos Restauradores | Estação Ferroviária do Rossio | Rua Augusta e Arco da Rua Augusta | Praça do Comércio e Cais das Colunas
Antes de começar…
- Se você estiver saindo do aeroporto, com algumas horas para visitar Lisboa – deixe a sua bagagem no guarda-volumes do aeroporto e pegue o metrô na estação Aeroporto (linha vermelha, em direção a São Sebastião). Desça na estação Alameda e MUDE de linha. Siga as placas para pegar a linha verde (direção Cais do Sodré) e salte do metrô na estação Cais do Sodré (veja como usar o metrô em Lisboa). Do Aeroporto ao Cais do Sodré são cerca de 40 min.
- Se você ficar hospedado por um noite em Lisboa – leve as suas coisas até ao hotel (veja como ir do aeroporto ao centro). Do hotel, vá até a estação Cais do Sodré. Provavelmente você ficará hospedado no centro histórico e para ir até lá é só pegar o metrô ou ir caminhando, dependendo de onde estiver. Pergunte no seu hotel qual a melhor forma de chegar lá!
Manhã
Como muitos dos turistas que visitam Lisboa tem o sonho de conhecer a região de Belém, nós incluímos neste roteiro de 1 dia em Lisboa um passeio por esta região.
A maioria dos monumentos da região de Belém estão fechados nas segundas-feiras. Se sua intenção for visitar o interior de algum dos monumentos de Belém, a segunda-feira não é uma boa escolha. Uma alternativa neste caso é visitar pela manhã a região do Castelo e Alfama.
Com apenas 1 dia em Lisboa, provavelmente você não terá tempo de visitar os monumentos. Se quiser conhecer apenas os monumentos por fora (já que seu tempo é mesmo curto!) e depois provar os Pastéis de Belém, pode visitar a região em qualquer dia da semana.
Ponto de partida: Estação Cais do Sodré
Duração: 4 h
Saindo da estação de metrô Cais do Sodré, na rua mesmo em frente da estação você verá que passam ônibus e elétricos. Pegue o elétrico 15E (um elétrico moderno) ou o ônibus nº 728, que vão até Belém. O trajeto leva de 20 a 30 min.
Desça na parada do Mosteiro dos Jerônimos (os elétricos costumam ter uma gravação ou letreiro indicando as paradas, mas não tem como errar! Você verá logo o Mosteiro, que é monumental! O elétrico para na sua frente e o ônibus na lateral).
Comece apreciando a bela fachada do Mosteiro dos Jerônimos, que representa a glória marítima dos Descobrimentos. Ele é um dos monumentos mais visitados de Portugal e uma das Sete Maravilhas do país.
Procurando hospedagem em Lisboa? Faça sua reserva no Booking a partir daqui! Você não paga nada a mais por isso e nos ajuda a manter o Descubra Lisboa.
Foi encomendado em 1501, após o retorno de Vasco da Gama das Índias, e a sua construção foi em grande parte financiada pelo lucro do comércio de especiarias e ouro. Ele foi utilizado até 1834, quando todas as ordens religiosas foram extintas em Portugal.
A visita à Igreja de Santa Maria de Belém, junto ao Mosteiro, é gratuita. É nela que estão os túmulos do navegador Vasco da Gama e do poeta Luís de Camões.
A visita ao mosteiro leva cerca de 1:30 a 2:30, dependendo do seu ritmo, pois não é um passeio guiado. Vale a pena fazer o passeio com tempo e curtir cada detalhe. Se decidir visitar o Mosteiro, fique de olho no relógio, já que o seu tempo é curto!
Após, visite o Jardim da Praça do Império, que fica em frente ao Mosteiro. Ele foi construído em 1940, para a Grande Exposição do Mundo Português. Repare que o Jardim tem diversos brasões, que representam os distritos portugueses, as ex-colônias e os arquipélagos.
Deste ponto você verá o Padrão dos Descobrimentos, na beira do Rio Tejo. Atravesse a rua e vá até lá. Este monumento foi construído em 1960, em homenagem aos 500 anos da morte de D. Henrique, o Navegador, que foi responsável pela expansão marítima de Portugal.
Com a forma de uma caravela, é uma homenagem a todos que contribuíram para a Era dos Descobrimentos em Portugal. D. Henrique aparece na proa, segurando uma caravela, enquanto outros personagens são representadas nas laterais, tal como Pedro Álvares Cabral. É possível visitar o topo do monumento, que tem uma vista incrível de Belém.
A enorme bússola desenhada na calçada foi um presente da África do Sul e o mapa mostra a rota dos descobridores nos séculos 15 e 16. Na outra margem você irá ver o Cristo Rei, um monumento inspirado no Cristo Redentor do Rio de Janeiro.
Do Padrão dos Descobrimentos, siga caminhando até a Torre de Belém. Ela foi concluída em 1521 e ao longo dos séculos teve diferentes funções. Já foi torre de defesa, farol e até prisão.
A Torre de Belém considerada hoje um marco da Era do Descobrimentos e também é uma das Sete Maravilhas de Portugal. Foi este o ponto de partida dos navegadores para os descobrimentos. Mas a verdadeira beleza da Torre está na decoração exterior, por isso aprecie os ricos ornamentos em cordas esculpidas em pedra.
A visita ao interior da Torre leva cerca de 1h a 1h30, dependendo do seu ritmo, já que também não é um passeio guiado. Pode levar mais tempo se tiver muita fila, principalmente nos finais de semana.
Da Torre de Belém, volte até o Mosteiro dos Jerônimos e de lá, siga caminhando até os famosos Pastéis de Belém, que são uma das 7 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa.
A receita destes deliciosos pastéis, que em Belém são sempre servidos quentinhos, terá surgido no Mosteiro dos Jerônimos e saiu de lá com a extinção das ordens religiosas no país, o que terá levado alguém do mosteiro a vender os pastéis.
A receita se mantém igual até hoje e é secreta, sendo conhecida apenas pelos mestres pasteleiros que fazem os pastéis, num lugar chamado “Oficina do Segredo”. Os Pastéis de Belém são os únicos que podem ser assim chamados. Todos os outros, que você encontra em Lisboa e até no Brasil, são conhecidos como “pastéis de nata”.
DICA: Você provavelmente vai encontrar uma fila enorme na porta dos Pastéis de Belém. Não fique esperando nesta fila, que é para quem quer comprar pastéis para levar. Entre e siga em direção às salas interiores. No fundo da loja existe uma sala muito grande e mesmo que tenha fila, é super rápida e vale a pena esperar.
Após esta pausa para um lanchinho, vá até à parada de ônibus em frente aos Pastéis de Belém e pegue novamente o elétrico 15E, até o centro histórico de Lisboa. Você irá descer na última parada, na Praça da Figueira ou no Cais do Sodré (dependendo da sua opção de almoço). Se estiver com o tempo curto, considere voltar de táxi.
Almoço
Nós sugerimos duas opções para o seu almoço:
Uma delas é parar no Mercado Time Out e escolher por lá uma das diversas opções. Este espaço fica no Mercado da Ribeira, que foi revitalizado e agora reúne diversos espaços de alimentação, com muitas opções para o almoço. Neste caso, você deve descer no Cais do Sodré.
Nossa escolha: almoçar no Restaurante A Licorista O Bacalheiro, que para nós serve o melhor bacalhau no centro histórico, por um preço justo. Também era um dos locais frequentados por Fernando Pessoa. Neste caso, você deverá descer na última parada do elétrico, na Praça da Figueira. De lá, caminhe até o restaurante, que fica na Rua dos Sapateiros, nº 218 (são 3 min a pé). O trajeto está indicado na linha rosa no mapa.
☛ Recomendado: Economize em Lisboa com o Lisboa Card, o passe turístico oficial da cidade.
Tarde
Durante a tarde você vai conhecer um pouco da região conhecida como Baixa de Lisboa. Esta região também é conhecida como Baixa Pombalina, por ter sido planejada pelo Marquês de Pombal, após o terremoto de 1755, que devastou Lisboa.
O Marquês de Pombal era o Secretario de Estado do Reino e por ordem dele foi criado todo um novo centro para a cidade. Em padrões modernos para a época, a Baixa de Lisboa é um dos primeiros exemplos de planejamento urbano na Europa.
A Baixa é formada por um conjunto de ruas retas e perpendiculares, organizadas a partir de um eixo central que é a Rua Augusta. Os novos edifícios foram construídos com uma estrutura conhecida como “gaiola pombalina”, uma estrutura interior de madeira com travamento, projetada para distribuir as forças sísmicas e prevenir a destruição que ocorreu em 1755.
Os locais indicados são apenas sugestões para orientar a sua visita. Você pode adaptar e mudar os percursos consoante a sua curiosidade, já que as ruelas de Lisboa são um convite para descobrir novos tesouros. Os locais marcados em laranja no mapa são opcionais, caso você tenha tempo e queira conhecer mais alguns pontos nesta região.
Ponto de partida: Praça D. Pedro IV
Duração: 3 h
Na parte da tarde, nosso roteiro de 1 dia em Lisboa começa na Praça D. Pedro IV, uma das principais e mais movimentadas praças de Lisboa. Embora seja conhecida como Rossio, seu verdadeiro nome é Praça D. Pedro IV (que é o nosso D. Pedro I no Brasil). É um lugar agradável para uma pausa, para relaxar num dos seus emblemáticos cafés, como o Nicola.
No centro da Praça está uma estátua de D. Pedro e no fundo o Teatro Nacional D. Maria II, que tem o nome da filha de D. Pedro.
Daqui, siga caminhando pela Rua do Carmo. Você irá passar pela base do Elevador de Santa Justa e se quiser pode parar aí e subir com o elevador até o mirante que fica no seu topo. Se tiver muita fila, não se preocupe! A nossa próxima parada te levará até a plataforma que fica no meio desta estrutura, de onde também se tem uma vista muito legal de Lisboa.
Siga pela mesma rua até passar pelos Armazéns do Chiado. Funcionava aqui um elegante espaço comercial, que foi completamente destruído pelo Incêndio do Chiado de 1988.
Hoje os Armazéns do Chiado são um centro comercial moderno, que resultou da reabilitação do edifício anterior, e o Chiado é uma região que até hoje mantém um ar elegante e boêmio.
Curiosidade: “Cair o Carmo e a Trindade” é uma expressão usada em Portugal. O Carmo e a Trindade eram dois importantes conventos do Bairro Alto, destruídos com o terremoto, causando pânico e terror com a tragédia. Hoje a expressão é usada quando algo causa surpresa, confusão e irá ter algum impacto grave.
Na Rua Garret, vire na primeira rua à direita (Calçada do Sacramento) e suba até chegar ao Museu Arqueológico do Carmo (Convento do Carmo). As Ruínas desta Igreja marcam o cenário do centro histórico de Lisboa e trazem lembranças da destruição causada pelo terremoto de 1755. As ruínas da parte principal da Igreja, cujo teto desabou com o terremoto, hoje abrigam o Museu Arqueológico do Carmo. Embora seja um museu pequeno, é um lugar interessante para conhecer a história da cidade.
Do lado direito da Igreja do Carmo, entre o prédio que fica ao lado, há uma pequena rua. Siga por esta rua, você irá passar por um bar, que fica junto ao Elevador de Santa Justa. Deste ponto você terá acesso a plataforma que fica no nível intermediário do Elevador (para visitar este local não se paga nada!).
As vistas daqui são deslumbrantes e é possível ver mais de pertinho os detalhes do Elevador de Santa Justa, que há mais de 100 anos transporta os lisboetas da parte baixa para a parte alta da cidade!
Ele é uma das atrações mais pitorescas e impressionantes de Lisboa, feito em ferro e decorado com filigrana. É uma obra do engenheiro português Raul Mesnier de Ponsard. Dizem que ele foi um discípulo de Gustave Eiffel, responsável pela Torre em Paris, mas esta é uma questão controversa.
☛ Leia também:
Após, volte pelo mesmo caminho até a Rua Garret, e suba esta rua. Você irá passar pela Livraria Bertrand, que está no Guinness World Record como a livraria mais antiga em atividade.
Continue subindo a Rua Garret e você irá encontrar duas clássicas atrações: O café A Brasileira e a estátua do poeta português Fernando Pessoa.
O emblemático café foi fundado em 1905 e teve um papel importante na vida cultural do país. Foi o ponto de encontro de escritores, intelectuais e artistas, como Fernando Pessoa e Almada Negreiros. Vale espiar o interior do café, que tem uma decoração única!
A assiduidade de Fernando Pessoa levou à criação de uma estátua sua, em uma mesa no lado de fora do café (não deixe de tirar uma foto com ele!).
Siga em direção à Praça Luís de Camões, que homenageia o autor da famosa obra de poesia épica de Portugal, Os Lusíadas. As estátuas menores representam outras personalidades da literatura portuguesa. As imagens de sereias e naus em calçada portuguesa, que estão ao redor da estátua, evocam a sua obra.
Se você não tiver ido a Belém, esta é a sua chance de provar um delicioso pastel de nata. A Manteigaria – Fábrica de Pastéis de Nata serve um dos melhores pastéis de nata da cidade e fica no começo da rua que passa a direita da Praça Luís de Camões. Fica na Rua do Loreto, nº 2. Vale a pena provar!!
Na Praça Luís de Camões, vire à direita para a Rua da Misericórdia e suba até a Igreja de São Roque, apreciando os edifícios do Bairro Alto. A Igreja de São Roque foi fundada no século 16 e a fachada simples contrasta com o interior, que é fabuloso.
Cada uma das capelas é única. A última capela à esquerda (Capela de São João Batista) se destaca e foi encomendada a arquitetos italianos em 1742. Ela foi construída em Roma, ornamentada com lápis-lazúli, ametista, mármores preciosos, ouro, prata e ricos mosaicos. A capela foi abençoada pelo Papa em Roma, desmontada e enviada para Lisboa em três navios.
Saindo da Igreja de São Roque, continue subindo até chegar ao Miradouro de São Pedro de Alcântara. Lisboa, assim como Roma, é conhecida como a cidade das sete colinas. Por esse motivo, existem diversos mirantes pela cidade (ou miradouros, como se diz por aqui) que oferecem bonitas vistas. Este miradouro é com certeza um dos mais populares. Aproveite para recuperar as energias apreciando a vista.
Você estará em pleno Bairro Alto, o centro da vida noturna lisboeta. Se tiver tempo, aproveite para caminhar um pouco pelas suas ruelas vendo os prédios históricos. Esta é uma região muito tradicional da cidade, que foi menos afetada pelo terremoto de 1755.
No lado direito do Miradouro, você deve ter reparado em um elevador amarelo, é o Ascensor da Glória. Desça pela rua íngreme por onde passa o elevador. Se quiser também pode fazer o trajeto, que é curto, usando este transporte.
Quando terminar a descida, você terá chegado em uma Praça com um obelisco. É Praça dos Restauradores, que celebra a libertação de Portugal do domínio espanhol e recorda os que lutaram na Guerra da Restauração, em 1640. As figuras de bronze retratam a Vitória e a Liberdade.
Volte em direção à Praça D. Pedro IV e você irá passar pela Estação Ferroviária do Rossio. Ela fica num prédio inconfundível em estilo neo-manuelino, inaugurado em 1980, com dois arcos em forma de ferradura. Nesta estação passam os trens que vão até Sintra.
Passe novamente pela Praça D. Pedro IV e siga o seu passeio por uma das ruas mais emblemáticas de Lisboa: a Rua Augusta. Ela é a principal rua turística da cidade e é ladeada por lojas, cafés e restaurantes.
No final da rua você verá o Arco da Rua Augusta, que representa uma porta de entrada para a Baixa de Lisboa. A sua construção foi planejada em 1759, junto com as obras de reconstrução da Baixa.
As esculturas no topo do Arco representam a Glória coroando o Gênio e o Valor e as inscrições em latim enaltecem os heróis portugueses da época dos descobrimentos. As demais estátuas representam ilustres personalidades portuguesas, tais como Vasco da Gama e o Marquês de Pombal.
Ao passar pelo Arco da Rua Augusta, você terá chegado no ponto final deste roteiro de 1 dia em Lisboa: a Praça do Comércio. Conhecida pelos lisboetas como Terreiro do Paço, ela é uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m2.
Por mais de 200 anos, este local abrigou o Palácio Real, transferido do Castelo para esta área. Infelizmente, ele foi totalmente destruído com o terremoto de 1755, juntamente com sua notável biblioteca, com mais de 70 mil livros.
No centro da Praça está uma estátua de D. José I, o rei na época do terremoto de 1755. Se conta que após esta catástrofe, ele terá adquirido uma fobia a edifícios de pedra e cal, vivendo o resto da sua vida num luxuoso complexo de madeira, que ficou conhecido como a “Real Barraca”.
Do Cais das Colunas, aproveite o fim do dia para curtir um lindo pôr do sol sobre o Rio Tejo. Estes degraus de mármore já foram a entrada nobre de Lisboa, onde desembarcavam figuras importantes, como a Rainha Isabel II da Inglaterra. O nome vem das duas colunas, que terão uma inspiração maçônica nas colunas do templo de Salomão.
A ponte ao fundo, que você já deve ter visto quando foi até Belém, é a Ponte 25 de Abril. Ela liga Lisboa à cidade de Almada e foi inspirada na Golden Gate, de São Francisco.
Originalmente ela se chamava Ponte Salazar e foi construída durante o regime do antigo ditador. Com o fim da ditadura ela mudou de nome, para comemorar a Revolução de 25 de abril de 1974, que restaurou a democracia no país.
Vai passar a noite em Lisboa e quer conhecer um pouco da vida noturna lisboeta? As principais regiões com muitas opções de bares para curtir a noite em Lisboa são o Bairro Alto e o Cais do Sodré.
Gostou do nosso roteiro de 1 dia em Lisboa? Deixe o seu comentário e sugestões abaixo!!
☛ Compre seus ingressos com antecedência e não perca tempo em filas!
ola tudo bem? esse roteiro de um dia em Lisboa fica mais fácil fazer de carro?
Olá Fabíola! O carro ajuda a poupar algum tempo nos deslocamentos até Belém, mas chegando lá, o ideal é deixar o carro em um estacionamento e fazer o percurso a pé. A mesma coisa vale para o centro histórico. Economizam algum tempo de Belém até o centro, mas depois é bem complicado andar por lá de carro, sendo mais fácil estacionar e visitar tudo a pé. O custo para deixar o carro o dia inteiro em estacionamento pode não compensar, dependendo do tamanho do grupo.
Boa viagem! 🙂
Olá, Vou passar 12 horas , de uma conexão, em Lisboa. Onde sugere que fico hospedado, bairro. ( minha esposa e eu). Vamos estar SEM mala. vamos chegar as 16:40 e sair no outro dia as 05 hrs da manha…. o que posso conhecer ? onde ir ? e em que bairro ficar hospedado ?!
Olá! Neste artigo você encontra várias dicas de hospedagem: https://descubralisboa.com/onde-ficar-em-lisboa/
Como vocês não têm muito tempo, podem ficar perto do aeroporto ou no Parque das Nações caso queiram visitar apenas a região do Parque das Nações. Outra opção é ficar mais perto do centro histórico (Baixa, Chiado ou mesmo nas Avenidas Novas), para conhecer um pouco do centro histórico de Lisboa.
Boa viagem!